domingo, 12 de agosto de 2007

Destino...

Qual a razão de tanta preocupação com esta palavra? Porque é que influencia tantas pessoas? Será que já nascemos com a nossa vida traçada / destinada?
O ser humano para justificar muitas vezes as suas acções / actos mais ou menos bons recorre sempre a alguma coisa para poder depositar a culpa / responsabilidade. Delegando inúmeras vezes a culpa ao destino, mostrando uma fraqueza que o impossibilita de ultrapassar tal situação por si causada, traçando de certo modo o seu destino nos próximos minutos, horas, dias, meses ou anos. Pode-se pegar por um exemplo muito prático. Quando um ser humano desprovido de asas, decide saltar de um penhasco / ponte / prédio tem de ter bem ciente que essa sua acção ser-lhe-á fatal. Neste caso o ser traça o seu destino pondo término em poucos segundos à sua vida.
O que acontecerá à palavra destino após a morte? Será o seu fim? Haverá ligação?
O ser humano está perfeitamente adaptado para traçar o seu destino. Com mais ou menos dificuldades, todos conseguiram traça-lo. Ninguém se encontra condicionado pela sua origem, todos terão a capacidade de se sobrevalorizarem e poderem atingir aquele cargo, lugar ou estatuto que sempre desejaram / sonharam.

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