segunda-feira, 19 de maio de 2008

Relações...



Tantas são as relações que vivemos, as que experienciamos, umas que nos podem ser mais construtivas e outras que são mais destrutivas. Devemos ter sempre atenção ao momento da entrega. Muitas vezes escolhemos os pares erroneamente, outras vezes são os pares que não entendem a pessoa fantástica que tem ao seu lado.
Numa relação é essencial não dar tudo, porque o par julga que já tem na mão tudo o que quis e desejou, logo não se esforçará para que a relação evolua, traduzindo o que muitos casais passam nas suas vidas, uma monotonia. Mas essa é uma realidade percebida por cada um, pois com um pouco de criatividade e sinceridade, podemos dizer que amo-te, gosto de ti a esse ser que nos provoca felicidade quantas vezes sentirmos e todos os momentos passados serão de extremo prazer e memoráveis.
Há sempre alturas em que temos de fazer escolha e com falta de maturidade, para delineamos o que pretendemos fazer com a nossa vida, existirá uma dificuldade extrema em fazer a escolha acertada, sendo isto traduzido na fatalidade da relação por uma infantilidade.

Devemos dizer amo-te, gosto de ti, adoro-te sempre que pensamos?
Ou
Devemos fazer como todas as pessoas, dizer isso para parecer bem e depois entrar na monotonia extrema que acaba com a vida de muitos casais e torna a relação estagnada e enfadonha?

Nunca se deve esquecer:
A efemeridade da vida e das relações só é percebida quando é perdida.
O pior inimigo será… o tempo

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